3/23/2008

Energies



O místico d’ alma confronta-se com os dias que vagueiam pelas esquinas da vida. Mediunidades dispersas nas partes que há em mim, amiudadas em sensações, consoante os sopros do vento que suspiram sobre a pele já eriçada.

Diferente.

Há sempre seres diferentes na multidão que passa, na multidão que há dentro de nós, que nos embala, que nos desperta. Há sentidos por descobrir, há sentidos por viver.
Somos meras pontes de ajuda, faróis acessos nas noites de tempestade, nas noites de confusão, nos dias afoitos, nos dias invertidos. Somos guias.

Neste trapézio da vida - a palavra - é o equilíbrio entre os mundos:
O meu e o teu.